SE AS COISAS FOSSEM MÃES
ilvia Orthof
SE A LUA FOSSE MÃE, SERIA A MÃE DAS ESTRELAS,
O CÉU SERIA SUA CASA,
CASA DAS ESTRELAS BELAS.
SE A SEREIA FOSSE MÃE,
SERIA MÃE DOS PEIXINHOS,
O MAR SERIA UM JARDIM E
OS BARCOS SEUS CAMINHOS.
SE A CASA FOSSE MÃE, SERIA A MÃE DAS JANELAS,
CONVERSARIA COM A LUA SOBRE AS CRIANÇAS ESTRELAS,
FALARIA DE RECEITAS, PASTÉIS DE VENTO,
QUINDINS,EMPRESTARIA A COZINHA
PARA A LUA FAZER PUDINS.
SE A TERRA FOSSE MÃE,
SERIA MÃE DAS SEMENTES,
POIS MÃE É TUDO QUE ABRAÇA,
ACHA GRAÇA E AMA
A GENTE.
SE A FADA FOSSE MÃE, SERIA A MÃE DA ALEGRIA,
TODA MÃE É UM POUCO FADA.
NOSSA MÃE FADA SERIA.
SE A BRUXA FOSSE MÃE, SERIA UMA MÃE GOZADA,
SERIA MÃE DAS VASSOURAS,
DA FAMILIA VASSOURADA.
SE A CHALEIRA FOSSE MÃE, SERIA MÃE DA ÁGUA FERVIDA,
FARIA CHÁ E REMÉDIO PARA AS DOENÇAS DA VIDA.
SE A MESA FOSSE MÃE, AS FILHAS, SENDO CADEIRAS,
SENTARIAM COMPORTADAS, TERIAM “BOAS MANEIRAS”.
CADA MÃE É DIFERENTE: MÃE VERDADEIRA OU POSTIÇA.
MÃE VOVÓ E MÃE TITIA,
MARIA FILÓ, FRANCISCA, GERTRUDES,MALVINA, ALICE.
TODA MÃE É COMO EU DISSE.
RI, ESQUECE, LEMBRA E CHORA, TRAZ REMÉDIO E SOBREMESA ...
TEM ATÉ PAI QUE É TIPO MÃE ... ESSE ENTÃO É UMA BELEZA !
PARA A MÃE DE TODO MUNDO
E PARA TODO MUNDO QUE É MÃE.
...............................................
VAMOS TRABALHAR COM AS CRIANÇAS NA SALA DE AULA?
Hora do Conto
Mãe é mesmo muito especial, se for a nossa então... Se as coisas fossem mães? Como seria? Leia parte desta história de Sylvia Orthof e conheça muitas e diferentes mães...............................................
"Se as coisas fossem mães" é uma poesia de Sylvia Orthof, onde ela imagina muitas mães diferentes das que conhecemos.Continue imaginando outras coisas como sendo mães. Para ajudá-lo, colocamos parte da poesia de Sylvia Orthof. O restante fica por conta de sua imaginação.
............................................"Se a sereia fosse mãe, seria a mãe dos peixinhos."
"Se a terra fosse mãe, seria a mãe das sementes."
"Se uma bruxa fosse mãe, seria mãe da família Vassourada!"
(Sylvia Orthof)
......................................................Agora é a sua vez!
Se a televisão fosse mãe, seria ___________
Se a geladeira fosse mãe, seria ___________
Se a mala fosse mãe, seria ______________
Se a _________fosse mãe, seria __________
Se a _________ fosse mãe, seria __________
Se a _________ fosse mãe, seria __________
............ Continue!!!!
quinta-feira, 23 de abril de 2009
Dia do Trabalho 2
OS FANTOCHES SÃO UM OTIMO RECURSO!
Com base num debate bastante interessante e animado que ocorreu na sala de atividades surgiu a pergunta: “O que você quer ser quando for grande?”
As sugestões foram diversas, interessantes e algumas surpreendentes: (Princesas, cabeleireiras, polícias, bombeiros, bailarinas, jogadores de futebol e até muito simplesmente apenas ser MÃE.
Depois de tanta variedade há que descobrir e aprender tudo sobre a tua profissão preferida. Vamos começar?....................................................O que se pretende com este trabalho é que cada criança conheça pormenorizadamente as profissões, quem faz o quê, como se chama determinado tipo de trabalho e que utensílios são precisos para cada profissão.
Pretende-se ainda analisar as diferenças e as semelhanças de cada profissão.Apenas serão abordadas mais detalhadamente as profissões escolhidas pelas crianças em : “O que quer ser quando for grande?”.......................................................
1. Verificar, discutir no grande grupo quais as profissões que vamos explorar.
2. Divisão em pequenos grupos de crianças de acordo com as profissões seleccionadas. Ex.: O grupos dos bombeiros, cabeleireiros, polícias, etc..
3. Cada grupo terá de pesquisar e responder a quatro simples questões sobre a sua profissão:· O que já sei ?· O que quero saber?· Como vou saber?· O que aprendi?
Dia do Trabalho
O Dia do Trabalho é comemorado em quase todo o mundo. No dia 1º de maio, os trabalhadores e seus representantes se reúnem para comemorar a data escolhida para lembrar a prisão, morte e violência com que a polícia atacou centenas de trabalhadores na cidade de Chicago, Estados Unidos em 1º de maio de 1886.
Dia do Trabalho - Imitando as profissões
• Em roda de conversa utilizar a mímica para cantar a canção ou ler os versos. Vão-se mudando o nome das profissões e fazendo gestos enquanto cantam.
• Comentar sobre cada personagem das canções, apresentando o nome da profissão. Fazer um levantamento do conhecimento prévio dos alunos, perguntando: O que ele faz? Em que lugar trabalha? O que utiliza em seu trabalho? Listar os nomes das profissões no quadro.
• Pedir aos alunos que façam um desenho sobre a profissão de que mais gostam.
Todo mundo é bom!
A costureira faz assim
A costureira faz assim,
Assim, assim, assim, assim!
Passa, passa gavião
Todo mundo é bom!
O motorista faz assim
O motorista faz assim,
Assim, assim, assim, assim!
Passa, passa gavião
Todo mundo é bom!
A professora faz assim
A professora faz assim,
Assim, assim, assim, assim!(médico/piloto/dentista/etc.)
*Em roda de conversa perguntar aos alunos qual a profissão de seus pais. Escreva no quadro, com letra de imprensa maiúscula
* Comentar com a turma sobre cada profissional: O que ele faz? Em que lugar trabalha? O que utiliza em seu trabalho? Perguntar que outras profissões eles conhecem e explicar como cada uma delas contribui para a vida em sociedade. Trabalhar o sentido de utilidade das profissões e satisfação pessoal no trabalho, como valor.
* Elaborar com os alunos o Livro das Profissões para que possam registrar por meio de desenhos ou palavras, as profissões de seus pais, aquelas de que mais gostam e as demais, com seus objetos e ferramentas principais. Se for preciso, o professor pode atuar como escriba dos alunos
Livro das profissões
Sentados em roda,motivar os alunos para a brincadeira. A professora diz:
"Estou pensando em alguém que faz pão".
Os alunos tentam adivinhar e dizer o nome da profissão.
Os alunos tentam adivinhar e dizer o nome da profissão.
Quando alguém acertar, a professora deve escrever na lousa/quadro o nome da profissão, em letra de imprensa maiúscula.
O jogo continua, com o aluno seguinte, na roda.
*Apaga o fogo ;vende jornal; trabalha na feira; pinta casas; conserta sapatos; cuida dos doentes;
*Faz comida; ensina crianças etc.
SUGESTÃO: Discuta a questão do trabalho infantil com seus alunos.· Pergunte aos alunos se eles conhecem alguma criança que trabalha. Se ela estuda também ou só trabalha.· Questione-os a respeito do que acham ser o correto: trabalhar ou estudar?
TEXTO INFORMATIVO
Trabalho Infantil
A Constituição Federal e o Estatuto da Criança e do Adolescente proíbem o trabalho infantil no Brasil. Mas, mesmo assim, no País existem 2,9 milhões de crianças trabalhando. Existem no mundo em torno de 250 milhões de crianças entre 5 e 14 anos que trabalham, segundo dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT).No Brasil, a Constituição Federal e o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) proíbem o trabalho infantil. Mas, infelizmente, existem 2,9 milhões de crianças de 5 a 14 anos de idade empregados em lavouras, carvoarias, olarias, pedreiras, mercado informal e atividades domésticas. As meninas representam um terço deste número. E mais de 50% desses menores não recebem nenhum tipo de remuneração.Informações produzidas pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 1999 (PNAD) revelam que a mão-de-obra infantil está mais concentrada em pequenos empreendimentos familiares, especialmente no setor agrícola. Em 1999, a atividade agrícola detinha 80,4% das crianças ocupadas de 5 a 9 anos de idade e 63,2% das ocupadas de 10 a 14 anos de idade.De 1995 para 1999, de acordo com a pesquisa, a proporção de crianças ocupadas no contingente de 5 a 14 anos de idade passou de 14,5% para 11,8% entre os meninos e de 7,8% para 6,0% entre as meninas.
Para nos fazer refletir!
MÃES MÁS...
Dr. Carlos Hecktheuer
Um dia, quando os meus filhos forem crescidos o suficiente para entenderem a lógica que motiva os pais e as mães, eu hei de dizer-lhes: ,
Dr. Carlos Hecktheuer
Um dia, quando os meus filhos forem crescidos o suficiente para entenderem a lógica que motiva os pais e as mães, eu hei de dizer-lhes: ,
Eu os amei o suficiente para ter perguntado: onde vão, com quem vão e a que horas regressarão?
Eu os amei o suficiente para não ter ficado em silêncio e fazer com que vocês soubessem que aquele novo amigo não era boa companhia. Eu os amei o suficiente para os fazer pagar as balas que tiraram da mercearia e os fazer dizer ao dono: "Nós roubamos isto ontem e queríamos pagar".
Eu os amei o suficiente para ter ficado em pé junto de vocês 2 horas, enquanto limpavam o seu quarto; tarefa que eu teria realizado em 15 minutos.
Eu os amei o suficiente para os deixar ver além do amor que eu sentia por vocês, o desapontamento e também as lágrimas nos meus olhos.
Eu os amei o suficiente para os deixar assumir a responsabilidade das suas ações, mesmo quando as penalidades eram tão duras que me partiam o coração.
Mais do que tudo, eu os amei o suficiente para dizer-lhes não, quando eu sabia que vocês poderiam me odiar por isso. Essas eram as mais difíceis batalhas de todas.
Estou contente, venci... porque no final vocês venceram também!
Eu os amei o suficiente para não ter ficado em silêncio e fazer com que vocês soubessem que aquele novo amigo não era boa companhia. Eu os amei o suficiente para os fazer pagar as balas que tiraram da mercearia e os fazer dizer ao dono: "Nós roubamos isto ontem e queríamos pagar".
Eu os amei o suficiente para ter ficado em pé junto de vocês 2 horas, enquanto limpavam o seu quarto; tarefa que eu teria realizado em 15 minutos.
Eu os amei o suficiente para os deixar ver além do amor que eu sentia por vocês, o desapontamento e também as lágrimas nos meus olhos.
Eu os amei o suficiente para os deixar assumir a responsabilidade das suas ações, mesmo quando as penalidades eram tão duras que me partiam o coração.
Mais do que tudo, eu os amei o suficiente para dizer-lhes não, quando eu sabia que vocês poderiam me odiar por isso. Essas eram as mais difíceis batalhas de todas.
Estou contente, venci... porque no final vocês venceram também!
E qualquer dia, quando meus netos forem crescidos o suficiente para entenderem a lógica que motiva os pais e as mães, meus filhos vão lhes dizer quando eles lhes perguntarem se a sua mãe era má: "Sim... Nossa mãe era má.
Era a mãe mais má do mundo. As outras crianças comiam doces no café e nós tínhamos de comer cereais, ovos e torradas.
As outras crianças bebiam refrigerante e comiam batatas fritas e sorvete no almoço e nós tínhamos de comer arroz, feijão, carne, legumes e frutas. E ela obrigava-nos a jantar à mesa, bem diferente das outras mães, que deixavam os filhos comerem vendo televisão.
Ela insistia em saber onde nós estávamos a toda hora. Era quase uma prisão. Mamãe tinha que saber quem eram os nossos amigos e o que nós fazíamos com eles.
Insistia que lhe disséssemos que íamos sair, mesmo que demorássemos só uma hora ou menos. Nós tínhamos vergonha de admitir, mas ela violou as leis de trabalho infantil.
Nós tínhamos de lavar a louça, fazer as camas, lavar a roupa, aprender a cozinhar, aspirar o chão, esvaziar o lixo e todo o tipo de trabalhos cruéis. Eu acho que ela nem dormia à noite, pensando em coisas para nos mandar fazer.
Ela insistia sempre conosco para lhe dizermos a verdade, e apenas a verdade.
E quando éramos adolescentes, ela até conseguia ler os nossos pensamentos.
A nossa vida era mesmo chata. Ela não deixava os nossos amigos tocarem a buzina para que nós saíssemos.
Tinham de subir, bater à porta para ela os conhecer. Enquanto todos podiam sair à noite com 12, 13 anos, nós tivemos de esperar pelos 16. Por causa da nossa mãe, nós perdemos imensas experiências da adolescência.
Nenhum de nós esteve envolvido em atos de vandalismo, violação de propriedade, nem fomos presos por nenhum crime. Foi tudo por causa dela.
Agora que já saímos de casa, nós somos adultos, honestos e educados, estamos a fazer o nosso melhor para sermos "pais maus", tal como a nossa mãe foi.
Eu acho que este é um dos males do mundo de hoje:
Não há suficientes Mães más...
Era a mãe mais má do mundo. As outras crianças comiam doces no café e nós tínhamos de comer cereais, ovos e torradas.
As outras crianças bebiam refrigerante e comiam batatas fritas e sorvete no almoço e nós tínhamos de comer arroz, feijão, carne, legumes e frutas. E ela obrigava-nos a jantar à mesa, bem diferente das outras mães, que deixavam os filhos comerem vendo televisão.
Ela insistia em saber onde nós estávamos a toda hora. Era quase uma prisão. Mamãe tinha que saber quem eram os nossos amigos e o que nós fazíamos com eles.
Insistia que lhe disséssemos que íamos sair, mesmo que demorássemos só uma hora ou menos. Nós tínhamos vergonha de admitir, mas ela violou as leis de trabalho infantil.
Nós tínhamos de lavar a louça, fazer as camas, lavar a roupa, aprender a cozinhar, aspirar o chão, esvaziar o lixo e todo o tipo de trabalhos cruéis. Eu acho que ela nem dormia à noite, pensando em coisas para nos mandar fazer.
Ela insistia sempre conosco para lhe dizermos a verdade, e apenas a verdade.
E quando éramos adolescentes, ela até conseguia ler os nossos pensamentos.
A nossa vida era mesmo chata. Ela não deixava os nossos amigos tocarem a buzina para que nós saíssemos.
Tinham de subir, bater à porta para ela os conhecer. Enquanto todos podiam sair à noite com 12, 13 anos, nós tivemos de esperar pelos 16. Por causa da nossa mãe, nós perdemos imensas experiências da adolescência.
Nenhum de nós esteve envolvido em atos de vandalismo, violação de propriedade, nem fomos presos por nenhum crime. Foi tudo por causa dela.
Agora que já saímos de casa, nós somos adultos, honestos e educados, estamos a fazer o nosso melhor para sermos "pais maus", tal como a nossa mãe foi.
Eu acho que este é um dos males do mundo de hoje:
Não há suficientes Mães más...
PARA REFLETIR!
O que você é: cenoura, ovo ou café?!...
Uma filha se queixou a seu pai sobre sua vida e de como as coisas estavam tão difíceis para ela. Ela já não sabia mais o que fazer e queria desistir. Estava cansada de lutar e combater. Parecia que assim que um problema estava resolvido um outro surgia.
Seu pai, um chef, levou-a até a cozinha dele. Encheu três panelas com água e colocou cada uma delas em fogo alto. Em uma, ele colocou cenouras, em outra ovos e, na última, pó de café. Deixou que tudo fervesse, sem dizer uma palavra.
A filha deu um suspiro e esperou impacientemente, imaginando o que ele estaria fazendo.
Cerca de 20 min depois, ele apagou as bocas de gás. Pescou as cenouras e as colocou em uma tigela. Retirou os ovos e os colocou em uma tigela. Então, pegou o café com uma concha e o colocou em uma tigela. Virando-se para ela, perguntou:
- Querida, o que você está vendo?
- Cenouras, ovos e café, ela respondeu.
Ele a trouxe para mais perto e pediu para experimentar as cenouras. Ela obedeceu e notou que as cenouras estavam macias. Ele, então, pediu que pegasse um ovo e o quebrasse. Ela obedeceu e depois de retirar a casca verificou que o ovo endurecera com a fervura. Finalmente, ele lhe pediu que tomasse um gole do café.
Ela sorriu ao provar seu aroma delicioso.
- O que isto significa, pai?
Ele explicou que cada um deles havia enfrentado a mesma adversidade, a água fervendo, mas que cada um reagira de maneira diferente. A cenoura entrara forte, firme e inflexível, mas depois de ter sido submetida à água fervendo, ela amolecera e se tornara frágil. Os ovos eram frágeis, sua casca fina havia protegido o líquido interior, mas depois de terem sido fervidos na água, seu interior se tornara mais rijo. O pó de café, contudo, era incomparável; depois que fora colocado na água fervente, ele havia mudado a água. Ele perguntou à filha:
- Qual deles é você, minha querida? Quando a adversidade bate à sua porta, como você responde? Você é como a cenoura que parece forte, mas com a dor e a adversidade você murcha, torna-se frágil e perde sua força? Ou será você como o ovo, que começa com um coração maleável, mas que depois de alguma perda ou decepção se torna mais duro, apesar de a casca parecer à mesma? Você é como o pó de café, capaz de transformar a adversidade em algo melhor ainda do que ele próprio? Somos nós os responsáveis pelas próprias decisões.
Cabe a nós, somente a nós, decidir se a crise irá ou não afetar nosso rendimento profissional, nossos relacionamentos pessoais, nossa vida. Ao ouvir outras pessoas reclamando da situação, ofereça uma palavra positiva.
Mas você precisa acreditar nisso. Confiar que você tem capacidades suficientes para superar este desafio.
Espero que, nestas semanas que se seguem, quando lhe convidarem para tomar um café, você possa repassar essa história. Uma vida não tem importância se não for capaz de imputar positivamente a outras vidas.
O que você é: cenoura, ovo ou café?
Uma filha se queixou a seu pai sobre sua vida e de como as coisas estavam tão difíceis para ela. Ela já não sabia mais o que fazer e queria desistir. Estava cansada de lutar e combater. Parecia que assim que um problema estava resolvido um outro surgia.
Seu pai, um chef, levou-a até a cozinha dele. Encheu três panelas com água e colocou cada uma delas em fogo alto. Em uma, ele colocou cenouras, em outra ovos e, na última, pó de café. Deixou que tudo fervesse, sem dizer uma palavra.
A filha deu um suspiro e esperou impacientemente, imaginando o que ele estaria fazendo.
Cerca de 20 min depois, ele apagou as bocas de gás. Pescou as cenouras e as colocou em uma tigela. Retirou os ovos e os colocou em uma tigela. Então, pegou o café com uma concha e o colocou em uma tigela. Virando-se para ela, perguntou:
- Querida, o que você está vendo?
- Cenouras, ovos e café, ela respondeu.
Ele a trouxe para mais perto e pediu para experimentar as cenouras. Ela obedeceu e notou que as cenouras estavam macias. Ele, então, pediu que pegasse um ovo e o quebrasse. Ela obedeceu e depois de retirar a casca verificou que o ovo endurecera com a fervura. Finalmente, ele lhe pediu que tomasse um gole do café.
Ela sorriu ao provar seu aroma delicioso.
- O que isto significa, pai?
Ele explicou que cada um deles havia enfrentado a mesma adversidade, a água fervendo, mas que cada um reagira de maneira diferente. A cenoura entrara forte, firme e inflexível, mas depois de ter sido submetida à água fervendo, ela amolecera e se tornara frágil. Os ovos eram frágeis, sua casca fina havia protegido o líquido interior, mas depois de terem sido fervidos na água, seu interior se tornara mais rijo. O pó de café, contudo, era incomparável; depois que fora colocado na água fervente, ele havia mudado a água. Ele perguntou à filha:
- Qual deles é você, minha querida? Quando a adversidade bate à sua porta, como você responde? Você é como a cenoura que parece forte, mas com a dor e a adversidade você murcha, torna-se frágil e perde sua força? Ou será você como o ovo, que começa com um coração maleável, mas que depois de alguma perda ou decepção se torna mais duro, apesar de a casca parecer à mesma? Você é como o pó de café, capaz de transformar a adversidade em algo melhor ainda do que ele próprio? Somos nós os responsáveis pelas próprias decisões.
Cabe a nós, somente a nós, decidir se a crise irá ou não afetar nosso rendimento profissional, nossos relacionamentos pessoais, nossa vida. Ao ouvir outras pessoas reclamando da situação, ofereça uma palavra positiva.
Mas você precisa acreditar nisso. Confiar que você tem capacidades suficientes para superar este desafio.
Espero que, nestas semanas que se seguem, quando lhe convidarem para tomar um café, você possa repassar essa história. Uma vida não tem importância se não for capaz de imputar positivamente a outras vidas.
O que você é: cenoura, ovo ou café?
Textos para o 3º e 5º Ano Escolar
A história do Lápis
O menino olhava a avó escrevendo uma carta.
A certa altura perguntou:
- Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco? E, por acaso, é uma história sobre mim?
A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:
- Estou escrevendo sobre você, é verdade. Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.
O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial.
- Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!
- Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo.Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Essa mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade.Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor.Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça.Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você.Finalmente, a Quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida, irá deixar traços, portanto procure ser consciente de cada ação.
(PAULO COELHO)
O menino olhava a avó escrevendo uma carta.
A certa altura perguntou:
- Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco? E, por acaso, é uma história sobre mim?
A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:
- Estou escrevendo sobre você, é verdade. Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.
O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial.
- Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!
- Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo.Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Essa mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade.Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor.Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça.Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você.Finalmente, a Quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida, irá deixar traços, portanto procure ser consciente de cada ação.
(PAULO COELHO)
e sim saber o que há dentro dele!...
Cada amigo novo que ganhamos na vida,
nos aperfeiçoa e enriquece,
não pelo que nos dá,
mas peloquanto descobrimos de nós mesmos.
Ser amigo não é coisa de um dia.
São gestos, palavras,sentimentos
que se solidificam no tempo,
e não se apagam jamais.
O amigo revela, desvenda, conforta.
É uma porta sempre aberta em qualquer situação.
O amigo na hora certa,
é sol ao meio dia,
estrela na escuridão.
O amigo é bússola e rota no oceano,
porto seguro da tripulação.
O amigo é o milagre do calor humano
que Deus opera no coração.
Deborah Melissa
Sugestões de atividades Dia das Mães
Essas atividades podem ser aproveitadas para o tema das mães. É necessário apenas mudar alguns dos enunciados:
*HUMM! MAMÃE COMPROU MUITAS COISAS GOSTOSAS NO SUPERMERCADO E ENCHEU A GELADEIRA.
O QUE VOCÊ ACHA QUE HÁ DENTRO DELA?
ESCREVA ABAIXO. DEPOIS, LEIA PARA SEUS COLEGAS E FAMILIARES.
Essas atividades podem ser aproveitadas para o tema das mães. É necessário apenas mudar alguns dos enunciados:
*HUMM! MAMÃE COMPROU MUITAS COISAS GOSTOSAS NO SUPERMERCADO E ENCHEU A GELADEIRA.
O QUE VOCÊ ACHA QUE HÁ DENTRO DELA?
ESCREVA ABAIXO. DEPOIS, LEIA PARA SEUS COLEGAS E FAMILIARES.
Para ensinar frases
... Tem uma histórinha muito legal.
Era uma vez uma senhora muito boazinha que tinha duas netas: Marta e Regina.
As meninas moravam longe da casa de sua avó.
Quando chegou a época da Páscoa, a mãe das meninas disse:
- Filhinhas, a Páscoa está chegando e vocês devem escrever uma cartinha para sua avó, que mora longe, fazendo votos que ela passe uma boa páscoa.
As meninas disseram que iam escrever, porque a avó era muito boazinha, e elas queriam desejar-lhe boa páscoa, e dizer-lhe que não comesse muito chocolate, porque faz mal.
Um dia destes , Regina e Marta sentaram-se, pegaram papel e lápis e começaram a escrever.
Regina que era muito caprichosa , escreveu assim:
Querida vovó
Quero desejar para a senhora uma Páscoa muito feliz.
Quero também que o coelhinho lhe traga muito,muito chocolate.
Um beijo , Regina.
Mas o bilhete de Marta não era tão bonito. Marta não era caprichosa e por isso seu bilhete saiu assim:
Querida vovó
Desejo para a senhora ,não porque faz mal
Um beijo , Marta.
A vovó de Marta e Regina , ao ler as duas cartinhas , só entendeu a de Regina,e mandou-lhe um bonito coelho de chocolate.
Para Marta, ela mandou-lhe um presente menor, porque não entendeu o que queria dizer.
FIM
1. Depois de contar a histórinha ,faça com que as crianças leiam as duas cartinhas.
2. Pergunte de qual das duas cartinhas gostaram mais e porque.
3. Dizer que a cartinha de Regina está mais bonita porque ela escreveu tudo o que pensou,enquanto Marta colocou só uma parte do pensamento.
4. Dizer que para que as pessoas entendam o que escrevemos é preciso colocar tudo o que pensamos no papel.
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