quarta-feira, 6 de maio de 2009

Contação de História


Fonte: Ideias e Arte


Esta história é ótima para trabalhar a autoestima!

Ilustre-a com as gravuras abaixo.

Há muito tempo atrás, em uma carpintaria, quando todo o trabalho havia acabado, as ferramentas começaram a conversar entre si.Elas discutiam para saber qual delas era a mais importante para o carpinteiro.
O Sr. Martelo começou:Certamente que sou Eu o mais importante para o carpinteiro! Sem mim os movéis não ficaram de pé, pois eu tenho que martelar os pregos!
O Sr. Serrote logo quis dar a sua opinião:Você Sr martelo? Você não pode ser! Seu barulho é horrível! É ensurdecedor ficar ouvindo toc, toc, toc...
O mais importante sou eu! O serrote! Sem mim, como o carpinteiro serra a madeira?Eu sou o melhor!
Falou a Dona Lixa:Eu sim sou a melhor! Se não fosse eu os movéis não seriam tão lisinhos e perfeitos!
Eu sou a mais importante!Disse a Dona Plaina:Eu é quem deixo tudo retinho, e tiro as imperfeições da madeira.
Eu sim sou a indispensável...Disse a Dona Chave de Fenda:Se não fosse eu, como o carpinteiro iria apertar os parafusos?
Disse o Sr. Esquadro:Eu sou o mais importante! Sem mim os movéis ficariam tortos!
O carpinteiro nem saberia a medida.EU sou o mais importante!
As ferramentas ficaram discutindo até o dia amanhecer...O carpinteiro chegou para trabalhar, colocou sobre a mesa a planta de um movéle começou a trabalhar!Ele usou todas as ferramentas.Usou o serrote, o martelo, o esquadro, a lixa, a plaina, os pregos, o martelo, a chave de fenda, a cola e o verniz para deixar o movél brilhando....Enfim ele acabou.Chegou o fim do dia o carpinteiro estava cansado, mas feliz com o que tinha feito!Seu trabalho com as ferramentas tinha ficado ótimo!
O carpinteiro foi para casa.Enfim, as ferramentas voltaram a conversar.Só que agora elas ficaram admirando o que tinham feito todas juntas e o carpinteiro.Sabe o que elas fizeram?Uma linda arca!E tinha ficado linda!Elas chegaram a uma conclusão:Todas eram importantes aos olhos do carpinteiro.Ele usou todas! Sem exceção de nenhuma!E o movél tinha ficado lindo!Elas descobriram que quando todas trabalham juntas tudo anda melhor!!
Moral da história: Cabe a nós, como ferramentas, nos deixar ser usados para fazer bem a todos. Assim nos sentiremos úteis e ficaremos felizes por isso.



















DISLALIA



Fonte: She.com.br

Até quatro anos de idade é normal erros na linguagem da criança, mas depois desta idade se a criança continuar falando errado pais e professores devem ficar atentos porque a criança pode ter dislalia.

Dislalia é a omissão, substituição, distorção ou acréscimo de sons na palavra falada. A dislalia são falhas de articulação que podem ter origem funcional ou orgânica.

Na dislalia de origem funcional a criança não sabe mudar a posição da lingua e dos lábios e na dislalia de origem orgânica podem ser defeitos na arcada dentária, lábio leporino, freio da lingua curto e lingua de tamanho acima do normal.

Tipos de Dislalia:
Omissão - não pronuncia alguns sons - "Omei ao ola"(Tomei coca-cola).

Substituição - troca alguns sons pôr outros - "Telida mamãe"(Querida mamãe).

Acréscimo - Acrescenta mais um som - "Oceano Atelântico"(Oceano Atlântico).

Rotacismo - substitui o r pela letra L - "tleis"(Três).

Gamacismo - omite ou substitui os fonemas k e g pelas letras d e t - "tadeira" (cadeira), "dato"(gato).

Lambdacismo - pronuncia a letra L de maneira defeituosa - "palanta" (planta), "confilito" (conflito).

Sigmatismo - usa de forma errada ou tem dificuldade em pronunciar as letras s e z (às vezes não consegue nem soprar ou assobiar).
Na dislalia funcional é muito freqüente em caçulas, porque eles tendem a conservar as formas de articulação infantis muitas vezes pôr terem uma posição importante na família e não necessitarem de muito esforço para serem compreendidas.

A dislalia funcional pode acontecer com filhos de estrangeiros porque em casa usam uma lingua e na escola a lingua corrente do pais, o que obriga a criança ter ao mesmo tempo dois sistemas de articulação. A dislalia pode interferir no aprendizado da lingua escrita também e podendo também acarretar outros problemas na aprendizagem.

No tratamento da dislalia é importante um trabalho interdiciplicar de profissionais como: fonoaudiologo, psicopedagogo, dentista e psicólogo.

DISORTOGRAFIA


Até a 2ª série é comum que as crianças façam confusões ortográficas porque a relação com os sons e palavras impressas ainda não estão dominadas por completo. Porém, após estas séries, se as trocas ortográficas persistirem repetidamente, é importante que o professor esteja atento já que pode se tratar de uma disortografia.

A característica principal de um sujeito com disortografia são as confusões de letras, sílabas de palavras, e trocas ortográficas já conhecidas e trabalhadas pelo professor.

Caraterísticas:

- - Troca de letras que se parecem sonoramente: faca/vaca, chinelo/jinelo, porta/borta.

- - Confusão de sílabas como: encontraram/encontrarão.

- - Adições: ventitilador.

- - Omissões: cadeira/cadera, prato/pato.

- - Fragmentações: en saiar, a noitecer.

- - Inversões: pipoca/picoca.

- - Junções: No diaseguinte, sairei maistarde.

Orientações:

*Estimular a memória visual através de quadros com letras do alfabeto, números, famílias silábicas.

* Não exigir que a criança escreva vinte vezes a palavra, pois isso de nada irá adiantar.

*Não reprimir a criança e sim auxiliá-la positivamente.

DISGRAFIA





Fonte: Psicopedagogia Brasil Simaia Sampaio


O que é:- A disgrafia é também chamada de letra feia. Isso acontece devido a uma incapacidade de recordar a grafia da letra. Ao tentar recordar este grafismo escreve muito lentamente o que acaba unindo inadequadamente as letras, tornando a letra ilegível

Algumas crianças com disgrafia possui também uma disortografia amontoando letras para esconder os erros ortográficos. Mas não são todos disgráficos que possuem disortografia. A disgrafia, porém, não está associada a nenhum tipo de comprometimento intelectual.
Carcaterísticas:


*Lentidão na escrita.


* Letra ilegível.


*Escrita desorganizada.


*Traços irregulares: ou muito fortes que chegam a marcar o papel ou muito leves.


*Desorganização geral na folha por não possuir orientação espacial.


* Desorganização do texto, pois não observam a margem parando muito antes ou ultrapassando. Quando este último acontece, tende a amontoar letras na borda da folha.


*Desorganização das letras: letras retocadas, hastes mal feitas, atrofiadas, omissão de letras, palavras, números, formas distorcidas, movimentos contrários à escrita (um S ao invés do 5 por exemplo).


* Desorganização das formas: tamanho muito pequeno ou muito grande, escrita alongada ou comprida.
* O espaço que dá entre as linhas, palavras e letras são irregulares.


* Liga as letras de forma inadequada e com espaçamento irregular. O disgráfico não apresenta características isoladas, mas um conjunto de algumas destas citadas acima.


Tipos: Podemos encontrar dois tipos de disgrafia:


- Disgrafia motora (discaligrafia): a criança consegue falar e ler, mas encontra dificuldades na coordenação motora fina para escrever as letras, palavras e números, ou seja, vê a figura gráfica, mas não consegue fazer os movimentos para escrever .


- Disgrafia perceptiva: não consegue fazer relação entre o sistema simbólico e as grafias que representam os sons, as palavras e frases. Possui as características da dislexia sendo que esta está associada à leitura e a disgrafia está associada à escrita.
Tratamento e orientações:
*O tratamento requer uma estimulação lingüística global e um atendimento individualizado complementar à escola.
*Os pais e professores devem evitar repreender a criança.
*Reforçar o aluno de forma positiva sempre que conseguir realizar uma conquista.
*Na avaliação escolar dar mais ênfase à expressão oral.
* Evitar o uso de canetas vermelhas na correção dos cadernos e provas.
*Conscientizar o aluno de seu problema e ajudá-lo de forma positiva.

Desenvolvimento da leitura


De 3 a 6 anos - Pré-leitura
Nessa fase ocorre o desenvolvimento da linguagem oral. Desenvolve-se a percepção e o relacionamento entre imagens e palavras: som e ritmo.
Tipo de leitura recomendada: Livros de gravuras, rimas infantis, cenas individualizadas.
De 6 a 8 anos - Leitura compreensiva
A criança adquire a capacidade de ler textos curtos. Leitura silábica e de palavras. As ilutrações dos livros — que são extremamente necessárias — facilitam a associação entre o que é lido e o pensamento a que o texto remete.
Tipo de leitura recomendada: Aventuras no ambiente próximo, família, escola, comunidade, histórias de animais, fantasias, problemas.
De 8 a 11 anos - Leitura interpretativa
Aqui ocorre o desenvolvimento da leitura propriamente dita. A criança já tem capacidade de ler e compreender textos curtos e de leitura fácil com menor dependência da ilustração. Orientação para o mundo da fantasia.
Tipo de leitura recomendada: Contos fantasiosos, contos de fadas, folclore, histórias de humor, animismo.
De 11 a 13 anos - Leitura informativa ou factual
Se tudo estiver bem e as outras etapas tiverem sido trabalhadas corretamente, aqui já existe a capacidade de ler textos mais extensos e complexos quanto à ideia, estrutura e linguagem. Começa uma pequena introdução à leitura crítica.
Tipo de leitura recomendada: Aventuras sensacionalistas, detetives, fantasmas, ficção científica, temas da atualidade, histórias de amor.
De 13 a 15 anos - Leitura crítica
Aqui já vemos uma maior capacidade de assimilar idéias, confrontá-las com sua própria experiência e reelaborá-las, em confronto com o material de leitura.
Tipo de leitura recomendada: Aventuras intelectualizadas, narrativas de viagens, conflitos sociais, crônicas, contos.
Fonte: Internet

Estimular a aprendizagem e não a competição !
Organizar jogos para trabalhar conteúdos didáticos não é novidade em sala de aula. Ainda assim, os professores precisam ficar atentos para evitar que a competição em si seja o mais relevante para a garotada e os reultados dividam a classe em grupos de perdedores e vencedores, dando margem à exclusão de alguns. Também é fundamental ter em mente que a famosa frase "o importante é competir" não funciona quando se trata de Educação poruqe o que realmente vale é a aprendizagem dos alunos.
As competições costumam estimular as crianças, mas os educadores não devem se esquecer de que a escola é uma instituição que precisa exercer sua força reguladora e de que não se pode reforçar o ambiente de competitividade que existe na vida cotidiana, em que muitas vezes as regras nãos ão respeitadas e a vaidade pelo simples fato de vencer impera.
Para que isso não aconteça, ao fim de um determinado jogo, o docente tem de orientar o grupo ou o aluno que fez mais pontos a explicar para toda a turma como conseguiu conquistar o primeiro lugar afim de que o conhecimento seja socializado.
Outra boa conduta é orientar cada estudante a se preocupar com a própria superação enão com o desempenho em relação aos colegas.
No mais, ao escolher os jogos com que vai trabalhar, é interessante o educador buscar os que são cooperativos,e m que a união de todos os participantes leva a vitória.
Lino de Macedo e Yves de La Taille,
do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo
por Nova Escola

Qual a utilidade do dicionário, além de mostrar o significado das palavras?
Esse livro, que tem como sinônimos desmancha-dúvidas, glossário, léxico, léxicon, pai-dos-burros, tira-teimas, tesouro e vocabulário, reúne muitos verbetes e várias outras informações importantes, embora o conteúdo de cada um deles varie conforme os autores. Geralmente, os dicionários compilam dados sobre a classe gramatical das palavras, a regência e a divisão silábica, além de trazer orientações sobre a pronúncia, os sinônimos, os antônimos e os termos derivados ou relacionados.
Também é possível encontrar na maioria deles as formas feminina, plural, aumentativa e superlativa. Tudo isso é indicado com abreviações explicadas nas primeiras páginas.
Portanto, consultá-las para entender tudo o que está escrito sobre determinado verbete é essencial. Por exemplo: s.2g indica um substantivo de dois gêneros, tal como ocorre com motorista e personagem. Lat. (ou lat.) é referente a palavras originárias do latim, como se vê em entender e ósseo.
No início dos dicionários, também podem constar explicações sobre formas das conjunções verbais, prefixos, sufixos, regras de acentuação gráfica, formas de tratamento, símbolos matemáticose até tabelas de numerais. Alguns deles oferecem como conteúdo extra um resumo gramatical que permite sanar dúvidas sobre o emprego da crase e também do hífen (o que é bastante útil atualmente, pois, com o novo acordo ortográfico, o pequeno traço não existe mais em diversos verbetes).
Carlos Mendes Rosa,
Editor-chefe do Editorial Universitário e dos dicionários da Editora Ática
por, Nova Escola

Seguem algumas idéias lindas que encontrei no álbum da Eliane:







Porta receitinhas
















Lembrancinha dia das mães




Pote florzinha de EVA e pote de sorvete.