terça-feira, 28 de julho de 2009

quarta-feira, 15 de julho de 2009

o que é o bullying?

O termo BULLYING compreende todas as formas de atitudes agressivas, intencionais e repetidas, que ocorrem sem motivação evidente, adotadas por um ou mais estudantes contra outro(s), causando dor e angústia, e executadas dentro de uma relação desigual de poder. Portanto, os atos repetidos entre iguais (estudantes) e o desequilíbrio de poder são as características essenciais, que tornam possível a intimidação da vítima.
Por não existir uma palavra na língua portuguesa capaz de expressar todas as situações de BULLYING possíveis, o quadro, a seguir, relaciona algumas ações que podem estar presentes:
Colocar apelidos
Ofender
Zoar
Encarnar
Humilhar
Fazer sofrer
Discriminar
Excluir
Isolar
Ignorar
Intimidar
Perseguir
Assediar
Aterrorizar
Amedrontar
Tiranizar
Dominar
Agredir
Bater
Chutar
Empurrar
Ferir
Roubar
Quebrar pertences
Gibis podem ser usados em sala de aula? Como?

Sim. As histórias em quadrinhos são boas ferramentas de incentivo à leitura, seja lá qual for a idade do leitor. A associação de textos e imagens torna o ato de ler mais atraente e os elementos gráficos (como os balões e as expressões faciais dos personagens) facilitam a compreensão da trama. Como abordam variados temas – aventuras espaciais, convivência entre animais etc. –, permitem que professores de diferentes áreas trabalhem com um amplo leque de informações. Enredos de ficção científica, por exemplo, podem ser o ponto de partida para o debate de assuntos relacionados à disciplina de Ciências. O importante para usá-los corretamente é criar a estratégia adequada, combinando as especificidades do conteúdo, o tema da história e as características dos estudantes (a faixa etária, o nível de conhecimento e a capacidade de compreensão).
Consultoria Alexandre Barbosa, mestre em Ciências da Comunicação, Paulo Ramos, editor do Blog dos Quadrinhos, e Waldomiro Vergueiro, coordenador do Observatório de Histórias em Quadrinhos da Universidade de São Paulo.

Aulas que estão nos Gibis

Ao criar histórias em quadrinhos, turma de alfabetização aprende a transmitir suas idéias utilizando o desenho e a palavra
As crianças desenharam seus personagens preferidos, como o Cascão, e pesquisaram os diferentes tipos de balão: trabalho para entender as variações da língua
Houve tempo em que levar revista em quadrinhos para a classe valia repreensão e castigo e o aluno ainda se arriscava a perder o gibi. Pois a professora Cynthia Nagy, do Colégio Mopyatã, na capital paulista, fez exatamente o contrário: usou o material preferido de seus alunos da pré-escola para animar suas aulas de Português e Educação Artística. "Enquanto eram alfabetizadas, as crianças aprenderam as características desse tipo de linguagem e, no final do ano, estavam desenhando e escrevendo histórias", relata Cynthia. "As revistas têm a particularidade de unir duas formas de expressão cultural: a literatura e as artes plásticas", analisa a professora.
Waldomiro Vergueiro, coordenador do Núcleo de Pesquisas em História em Quadrinhos da Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (USP), endossa as palavras de Cynthia. "Cada vez mais os produtos culturais se entrelaçam", afirma. No caso dos quadrinhos, o resultado é um veículo extremamente atraente para as crianças. "Por isso, considero bastante oportuna sua utilização em sala de aula", completa Waldomiro. Além disso, a experiência se enquadra tanto nos Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil quanto nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN). Ambos falam da importância do trabalho com diferentes tipos de texto, entre eles os quadrinhos. De acordo com a consultora de Português Maria José Nóbrega, uma das elaboradoras dos PCN de 5ª a 8ª séries, entre as vantagens de utilizar esse recurso na alfabetização está a possibilidade de a turma ler textos só em letras maiúsculas. "Isso permite exercitar a autonomia da leitura recém-conquistada", justifica. Investigando os balões A experiência de Cynthia começou com o material de que ela dispunha em sala. Colocados num canto, os gibis estavam sempre ao alcance de seus 22 alunos. Quem não sabia ler escutava as histórias contadas por ela e pelos sete colegas já alfabetizados. As primeiras historinhas começaram a ser feitas depois de a classe conversar sobre as revistas preferidas. No princípio, os pequenos copiavam os desenhos das revistas com papel vegetal e mudavam apenas o texto. "Expliquei que essa foi a técnica utilizada pelos primeiros desenhistas no Brasil", conta Cynthia. Para Maria José, informações históricas como essa são importantes para que a criança conheça bem o gênero de linguagem com que está trabalhando. "Também é interessante mostrar à classe personagens desconhecidos", recomenda. Esse exercício fez parte da rotina das aulas de Cynthia. "Eu e as crianças procurávamos tiras nos jornais e colávamos as melhores num cartaz." A pesquisa foi uma constante no projeto. Um dos primeiros itens investigados pelos alunos foram os balões. As crianças recortaram das revistas vários tipos, como os de fala, pensamento, sonho, amor, grito, cochicho e uníssono. Em seguida, estudaram o que eles continham. Viram que, além de palavras comuns, traziam onomatopéias ou mesmo um simples desenho. "Tudo o que as crianças descobriam era socializado com os colegas nas discussões em roda", diz Cynthia. Nesta fábrica, a matéria-prima é a idéia Artistas mostram aos alunos como se faz um gibi Ao trabalhar com revistas na sala de aula deixe claro para seus alunos o seguinte: não é necessário fazer desenhos e textos maravilhosos. "Os quadrinhos têm uma linguagem própria e o mais importante é entender seus códigos", afirma Marcelo Campos, um dos quatro profissionais que cuidam da Fábrica de Quadrinhos, núcleo de produção e ensino dessa técnica localizado em São Paulo. Marcelo e seus companheiros visitam escolas e, em palestras de 30 minutos, descrevem as etapas envolvidas na confecção de um gibi. A base de qualquer tira, eles avisam, é a idéia. "O desafio é passá-la para o desenho, distribuindo a informação pelo espaço disponível." Os artistas dão uma aula prática sobre o processo de produção de uma revista. Primeiro, instigam a turma a criar os personagens. Depois, lançam um mote. Enquanto os alunos inventam a história coletivamente, os profissionais esboçam o desenho. "Sempre alertamos a turma para a necessidade de respeitar o perfil que eles mesmos deram aos personagens", diz Marcelo. As palestras, gratuitas na Grande São Paulo, são agendadas de acordo com a disponibilidade da equipe. Confira no quadro ao final da reportagem o telefone para informações. De frente, de costas e de perfil Na hora de escolher personagens para suas histórias, a turma ficou com os de Mauricio de Sousa. Em grupo, eles descreveram os principais integrantes da Turma da Mônica. Cynthia passou o que as crianças tinham escrito para cartazes, que eram consultados por todos na hora de criar as tiras. As técnicas de arte vieram em seguida. "Primeiro, eles desenharam os personagens de frente, de costas e de perfil, de acordo com a descrição feita anteriormente. Depois deram movimento às figuras, mostrando o andar, a corrida ou um pulo." Para estimular o processo de criação, vários exercícios se seguiram. A professora tirava cópias das histórias e apagava balões ou quadros inteiros, que eram refeitos pela turma. Outras vezes, ela distribuía uma história recortada para ser colocada em ordem. Após essa fase, Cynthia ensinou como transformar uma idéia em quadrinhos. "Eu lia um texto curto e repetia, trecho por trecho, para que as alunos fizessem um esboço", lembra. No quadro-negro, eles tentavam dividir a narrativa em quadros e criar os diálogos. Quando todos se familiarizaram com a tarefa, cada criança criou sua história e fez um esboço, em quatro quadros. "Todas as atividades propostas pela professora deram às crianças competência para produzir seus roteiros", avalia Maria José. O projeto, apesar de não ter sido o único em Português, teve grande influência na alfabetização da turma. "No final do ano, apenas dois alunos não estavam alfabetizados", festeja Cynthia. Os erros dos textos, ainda freqüentes, não foram corrigidos por ela. "A escrita só era melhorada até o ponto em que a criança tinha condições de chegar", explica Regina Scarpa, coordenadora pedagógica do Colégio Mopyatã. As melhores tiras, escolhidas em votação, foram publicadas no jornal bimestral da escola. As demais formaram um almanaque. Essa foi uma ótima forma de concluir o trabalho, na opinião de Maria José. "É importante que as crianças vejam suas criações publicadas em veículos típicos do gênero." Três jeitos de contar uma história Alunos conferem diferenças entre os quadrinhos, o livro e o teatro Assim que terminavam suas tarefas, os alunos da professora Silvana Vívolo, do Colégio Montessori Santa Terezinha, em São Paulo, tiravam um gibi da mochila e se divertiam com a leitura. Atenta a esse detalhe, Silvana resolveu incorporar o gosto da turma de 5a série a suas aulas de Português. Ela pediu que a classe lesse o livro Cuidado: Garoto Apaixonado (Toni Brandão, Melhoramentos, 11,40 reais, tel. 0_ _11-3874-0884). O trabalho que veio a seguir fascinou a turma. A narrativa foi transformada em quadrinhos, com a ajuda do programa Oficina do Livro (Iona, 47,20 reais na Dudes Shop, http://www.uol.com.br/dudes/info.htm). "Recomendei que evitassem as falas de narrador e tornassem os diálogos curtos como os dos gibis", explica Silvana. Antes que fosse ao laboratório de informática, porém, a professora levou a classe para ver uma peça de teatro baseada no mesmo livro. De acordo com Waldomiro Vergueiro, da USP, é importante oferecer aos alunos o contato com várias linguagens. "Eles percebem que uma mesma mensagem pode ser transmitida de diferentes maneiras e que não há uma mais nobre que a outra", conclui.
A gripe suína e outras epidemias
Bloco de ConteúdoCiências Naturais
Conteúdo: Prevenção
Introdução :
Atualmente, os meios de comunicação têm divulgado notícias sobre a nova gripe, inicialmente chamada de gripe suína e agora denominada gripe A. Tantas informações sobre como essa nova gripe está se espalhando e sobre os vários casos suspeitos, confirmados e de mortes, tem causado receio na população em virtude de um eminente risco de pandemia. Enquanto isso, as autoridades de saúde procuram adotar medidas para que esse novo vírus seja contido e não se propague ainda mais entre a população mundial. Vale lembrar que as crianças estão em contato com diferentes informações vinculadas pela mídia, interpretam e criam representações a partir delas. Torna-se função da escola contribuir para que as crianças possam compreender a realidade em que vivem.
A sequência didática a seguir sugere uma discussão sobre as diversas formas de propagação de doenças a fim de esclarecer porque a gripe A exige medidas mais rigorosas. Com isso, os alunos podem também comparar a prevenção de diversas doenças e estabelecer relações entre elas, como agente causador da enfermidade e formas de contágio.
É proposto também a criação de uma cultura de bactérias, a fim de mostrar aos alunos que nem todos os microrganismos são capazes de provocar doenças e muitos deles são benéficos à saúde.
Objetivos:-
-Compreender algumas formas de propagação de doenças.
-Conhecer alguns agentes causadores de doenças.-
- Discutir atitudes para evitar uma epidemia.
-Reconhecer porque algumas epidemias são mais fáceis de serem controladas e evitadas em relação à atual gripe A.
-Conhecer a existência de microrganismos como vírus, bactérias e protozoários.
Conteúdos específicos:
- Saúde e prevenção de doenças.
Ano: 5º e 6º anos
Tempo estimado: Um mês
Materiais: Recortes de jornais e revistas sobre a gripe A.
Fotos de vírus e bactérias.
1 pacote de gelatina incolor.
1 xícara de caldo de carne.
1 copo de água.
2 placas de Petri (ou 2 tampas de margarina ou 2 potinhos rasos) com o meio de cultura cobrindo o fundo.
Cotonetes.
Filme plástico.
Etiquetas adesivas.
Caneta.
Desenvolvimento :
Primeira etapa :
Inicie a atividade da aula investigando o que seus alunos conhecem sobre doenças infecciosas. Registre as doenças na lousa ou em uma cartolina, que poderá ajudá-lo em discussões e comparações futuras.
Informe aos alunos que essas são as doenças que costumam causar a contaminação de um grande número de pessoas e que geralmente são as principais causas de epidemias. Faça perguntas como:
- É comum várias pessoas ficarem doentes no mesmo período de tempo? Por que isso acontece? - Vocês conhecem algumas formas de proliferação de doenças? A dengue, por exemplo, como ela se espalha na população?
A partir dessa conversa inicial, é possível perceber se seus alunos conhecem algumas formas de contaminação e se sabem que os microrganismos são os principais causadores de doenças. Você pode voltar à lista inicial para investigar que conhecimentos a turma tem sobre as formas de contaminação dessas enfermidades.
As epidemias acontecem quando há um rápido aumento no número de casos de contaminação em um curto período de tempo. As principais formas de se contrair uma doença infecciosa são por meio do ar, ingestão de água ou alimentos contaminados e contato direto com algum animal infectado.
A dengue é um tema interessante para se iniciar uma conversa sobre formas de contágio. É muito provável que os alunos já tenham informações sobre o assunto, mas talvez equivocadas. A mídia traz uma abordagem com foco na zoonose, dando ênfase à questão do mosquito, o que pode levar a pensar que ele é o causador e não o transmissor da doença. Pergunte aos seus alunos o que eles sabem sobre o assunto. Trazer panfletos de divulgação e campanha ou matérias de jornal para análise em sala de aula é uma estratégia que pode ajudá-lo a apresentar ou aprofundar essa discussão.
Proponha à turma formar equipes. Cada uma deverá ler textos sobre algumas doenças, ou, se preferir, faça a leitura com elas, analisando as informações e explicando alguns termos, como, por exemplo, os nomes em itálico que se referem aos microrganismos. Veja aqui alguns exemplos de doenças contagiosas:
Salmonelose – causada pela ingestão de alimentos de origem animal, principalmente carne de frango e ovos, contaminados pela bactéria Salmonella.
Tétano – esta doença é provocada pela contaminação da bactéria Clostridium tetani por meio de lesões profundas na pele, como cortes, por exemplo.
Gripe – causada pelo contato direto com secreções (saliva e muco nasal) contaminadas pelo vírus Influenza. O espirro e a tosse são formas de entrar em contato com essas secreções.
Dengue – causada pelo vírus Flavivirus, presente na saliva do inseto transmissor Aedes aegypti.
Sarampo - provocada por um vírus é transmitida por meio de gotículas de saliva contaminada de uma pessoa a outra.
Gastroenterite rotaviral – doença provocada pela ingestão de água ou alimentos contaminados por fezes com vírus (rotavírus).
Amebiase – ocorre pela ingestão de água e alimentos contaminados pelo protozoário Entamoeba histolytica, um tipo de ameba.
Após a leitura, desafie a turma a encontrar semelhanças entre essas doenças e a gripe A. Nesse momento eles devem ter em mãos recortes de jornal e revistas que tratem da nova epidemia de gripe.
Peça para que façam comparações entre essas doenças. Você pode sugerir para montarem uma tabela que descreva a enfermidade, o agente transmissor e a forma de contágio. Para estimular os alunos, procure fazer perguntas provocativas:
- Como é possível evitar essas doenças?
- Por que essa nova gripe se espalha com mais facilidade entre as pessoas?
- Que hábitos devemos evitar para não contraí-la?
É importante esclarecer que, para algumas dessas doenças, e também para muitas outras, existem vacinas, isto é, são passíveis de prevenção. As vacinas associadas às medidas de profilaxia são a maneira mais eficiente de evitar a contaminação.
Analise quais relações os alunos fazem entre doença e contaminação. No caso da gripe A, evitar o contato com pessoas infectadas e lavar bem as mãos são boas maneiras de escapar da doença. Ao espirrar ou tossir, uma pessoa espalha no ambiente milhares de gotículas de saliva e cada uma delas pode conter muitos vírus Influenza, causadores da gripe. Algumas dessas gotículas podem contaminar uma pessoa saudável ao serem levadas pelo ar para as vias respiratórias. Caso considere importante, construa com os alunos pequenos cartazes para socializar e divulgar com os demais alunos da escola os conhecimentos trabalhados nesta aula como: o que são doenças contágiosas, as formas de contágio e como se prevenir.
Segunda etapa :
Relembre com os alunos as doenças descritas na aula anterior. Investigue que conhecimentos possuem sobre os microrganismos causadores dessas enfermidades. Eles reconhecem diferenças entre vírus, bactérias e protozoários? Todas as bactérias são causadoras de doenças? Como acham que poderiam estudar esses organismos?
É comum as crianças reconhecerem que as doenças são causadas por microrganismos, porém, geralmente o colocam em uma única categoria, chamando-os de germes ou bichinhos. Informe a eles que existem muitos organismos que não são vistos sem o auxilio de potentes microscópios, mas que, quando analisados cuidadosamente, pode-se perceber que possuem estruturas e necessidades fisiológicas diferentes e, por isso, recebem nomes distintos.
Os vírus, por exemplo, não têm célula e são parasitas obrigatórios, isto é, necessitam de outro organismo para sobreviver e se reproduzir. Já as bactérias são constituídas por células, podem viver livres em um ambiente ou dentro de organismos. Muitas espécies de bactérias não são patogênicas e algumas são muito importantes para outros seres vivos, como as que vivem dentro de nosso intestino e nos ajudam a digerir alguns alimentos.
Nesse momento, seria interessante você apresentar aos alunos fotos e artigos que mostrem e informem como são esses seres. Existem fotos feitas por micrografia eletrônica, disponíveis na internet, que ajudam na compreensão de como é a morfologia desses microrganismos.
Para mostrar às crianças que as bactérias estão em praticamente todos os lugares, inclusive em nosso corpo, sugira à classe que façam uma pequena cultura, a partir de bactérias coletadas de diversos locais, inclusive da pele. Mas procure evitar o pânico, dizendo que essas não são bactérias nocivas à nossa saúde e que a pele se encarrega de impedir que elas penetrem em seus corpos.
Clique aqui e veja qual é o procedimento para a experiência e os materiais necessários.
Terceira etapa:
Para sistematizar todo o conhecimento das atividades anteriores e relacioná-lo com a nova epidemia, você pode selecionar alguma reportagem que fale sobre a gripe A para ler para os alunos, preferencialmente uma que traga informações sobre o vírus, as formas de transmissão e as medidas adotadas pelos órgãos de saúde para evitar a propagação da epidemia.
Antes da leitura, peça atenção às informações para procurar identificar qual é o agente causador da doença e a forma de contágio.
Após a leitura, converse com os alunos sobre como cada um pode contribuir para evitar uma epidemia.
Relacionar a gripe A com a dengue pode ser interessante.
Você também pode pedir para que a turma marque em um mapa-múndi os locais onde já apareceram casos. O mapa poderá ser atualizado conforme forem surgindo novos casos, dessa forma, o assunto sempre poderá ser retomado pela classe. Outra sugestão é abordar também outras epidemias como a gripe aviária, a gripe espanhola ou o surto de ebola. Há uma grande gama de possibilidades a serem trabalhadas com esse tema. Procure adequar o conteúdo à capacidade de sua turma.
Produto final:
Peça aos alunos para produzirem um panfleto individual ou em dupla. Um título possível para orientar essa produção pode ser: “Gripe suína: o que você precisa saber”.
Avaliação:
Avalie os panfletos. Nesse material é importante que apareçam os conteúdos trabalhados nas aulas, como a diferença entre vírus e bactérias, as bactérias nocivas e não nocivas, o que é a gripe suína, formas de contágio e cuidados.
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Biólogo, pesquisador em atividades didáticas e autor de livros de Ciências da Sangari Brasil Márcio Cotomacci