segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Acordo Ortográfico


Em 1925, Oswald de Andrade escrevia “Pronominais”, um poema-manifesto, para zombar das regras gramaticais da época. O modernista exaltava o dialeto das ruas, aquele do “bom negro/ do bom branco/da nação brasileira”.
Em 31, Noel Rosa fazia um samba para brincar com a saída das consoantes “k”, “w” e “y” do alfabeto. “Picilone” era uma clara referência ao acordo ortográfico em vigor. Setenta e sete anos depois, a língua portuguesa abandona o trema e segue dividindo opiniões.
Este ano, o acordo firmado em 1990 pelos membros da Comissão dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), finalmente recebeu a ratificação de Portugal. Era o que faltava para o Brasil definir um cronograma de ações, até 2013, para implantar a reforma. A partir de 1° de janeiro de 2009, voltam ao alfabeto o “k”, “w” e “y” de Noel.
No Brasil, a pequena quantidade de vocábulos alterados - estima-se em 0,5% - gera especulações sobre o impacto econômico no mercado editorial e uma possível entrada do Português no hall das línguas oficiais da ONU.
Em terras lusitanas, a mudança será maior: 1,5% dos vocábulos terão que se adaptar às novas regras. Essa reforma gerou manifestações contrárias por parte de escritores, editores e, inclusive, políticos portugueses.
Esforços para unificar a língua datam desde o início do século. De lá para cá, os países que já foram colônias portuguesas, e que fazem parte da CPLP como Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe, Moçambique, Angola, Cabo
Verde e, por fim, Timor Leste, tentam fortalecer a língua que, atualmente, é a única que possui duas grafias oficiais.
Fonte: Conexão Professor

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Folclore em ATIVIDADES




Mais sobre H1N1







Outras Sugestões- FOLCLORE




Você poderá trabalhar com o Folclore usando os provérbios!


Mas, o que são PROVÉRBIOS?

São expressões populares mostradas com poucas palavras, mas repletas de significados. São palavras que contém ensinamentos e/ ou expressam boa conduta.




“Mais vale um pássaro na mão que dois voando”.


“Quem ri por último ri melhor”.


“Boi sonso dá patada melhor”.


“Nem só de pão vive o homem”.


“Quem com ferro fere, com ferro será ferido”.


“Miguel, Miguel, não tens abelha e vendes mel.”


“Quem vê cara não vê coração”.


“Quem ama o feio, bonito lhe parece."


”“Nem tudo o que balança cai.”


“Não sou bengala de cego que vai pra onde se puxa.”


“Quem não tem cão caça com gato.”


“De grão em grão a galinha enche o papo.”


“A galinha do vizinho sempre é mais gorda.”


“Azar pra mim é festa.”


“De médico, poeta e louco, todo mundo tem um pouco.”


“O olho do dono engorda o porco.”


“Macaco velho não mete a mão em cumbuca.”


“Pé de galinha não mata pinto.”


“Em terra de cego quem tem um olho é rei."


“Quem nasce pra dez réis, não chega a vintém.”


“Santo de casa não faz milagres."


“Águas passadas não movem moinho."


“A cavalo dado não se olha os dentes.”


“De pequeno é que se torce o pepino."


“Quem nunca comeu melado quando come se lambuza.”


“Por causa de santo beija-se o altar.”


“Quem tudo quer tudo perde.”


“Cão que ladra não morde.”


“Casa de ferreiro espeto de pau.”


“Quando a esmola é tanta o santo desconfia."


“Quem espera sempre alcança.”


“Devagar se vai ao longe.”


“Orvalho não enche o poço.”


“Quem gosta de velho é reumatismo.”


“Pelo afinar da viola se conhece o tocador”.

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Folclore em ATIVIDADES
















Gripe H1N1- Por que lavar as mãos é tão importante?



Lavar as mãos rotineiramente é importante para prevenir que diversas doenças se espalhem, entre elas a Gripe A, provocada pelo vírus H1N1. Com as mãos limpas evitamos que causadores de doenças se espalhem.

Sugestão de Atividade- Gripe H1N1

Texto:
SE LIGA NESSA:
SEM ABRAÇO, SEM BEIJINHO, SEM APERTO DE MÃO!
“OLHA GENTE: ESSA GRIPE QUE ESTÁ POR AIÉ MUITO PERIGOSAPOR ISSO TEMOS QUE TOMAR TODOS OS CUIDADOSPARA NÃO DEIXAR ELA SE ESPALHAR,MAS ALGUNS COSTUMES TÊM QUE SER MUDADOS VIU?”

SEM ABRAÇO, SEM BEIJINHO, SEM APERTO DE MÃO!
NÃO É DESPREZO.
É APENAS PROTEÇÃO.
CONTRA ESSA GRIPE QUE ACABOU DE CHEGAR.
E COM ESSA GRIPE NÃO SE DEVE VACILAR É O VÍRUS INFLUENZA A H1N1.
É A TAL GRIPE SUÍNA QUE ASSUSTA QUALQUER UM.
SEM ABRAÇO, SEM BEIJINHO, SEM APERTO DE MÃO!
NÃO É DESPREZO.
É APENAS PROTEÇÃO.
POR ISSO EU DIGO:
A GENTE TEM QUE SE CUIDAR PRA NÃO DEIXAR ESSA GRIPE SE ESPALHAR!
SEM ABRAÇO, SEM BEIJINHO, SEM APERTO DE MÃO!
NÃO É DESPREZO .
É APENAS PROTEÇÃO.
“É ISSO AI! CUIDE BEM DE VOCÊ E ENSINE A SUA TURMINHA A SE CUIDAR TAMBÉM!”
Fonte: Internet

A Folia dos Bois


Cadê o meu boizinho,
Pra onde será que ele foi?
Foi pros lados de Belém
Dançar o Bumba-meu-boi.
Cadê o meu boizinho
Que fugiu do Paraná?
Foi lá pras bandas do Norte
Dançar o Boi-bumbá.

Cadê o meu boizinho
Perdido nesses confins?
Caiu lá na gandaia
Do festival de Parintins.

Cadê o meu boizinho
De pelo tão lustroso?
Foi na direção dos pampas
Encontrar o Boi-barroso.

Cadê o boizinho de barro
Feito por mestre Vitalino?
Seguiu no rumo de Goiás,
Foi pra festa do Divino.


Cadê o Touro Encantado
De Lençóis do Maranhão?
Desencantou e agora
É El-Rei Dom Sebastião.

Ê Boi-de-mamão,
Boi-calemba, Surubim!
Ê, Boi-da-cara-preta,
Boi-andá, Boi Vaquim!

Boi-de-fita, Toro Candil,
Passa boi, passa boiada,
Tanto boizinho tem
No FOLCLORE do Brasil.
Fonte: Revista Recreio

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Trava-línguas


O que são
Podemos definir os trava línguas como frases folclóricas criadas pelo povo com objetivo lúdico (brincadeira). Apresentam-se como um desafio de pronúncia, ou seja, uma pessoa passa uma frase díficil para um outro indíviduo falar. Estas frases tornam-se difíceis, pois possuem muitas sílabas parecidas (exigem movimentos repetidos da língua) e devem ser faladas rapidamente. Estes trava línguas já fazem parte do folclore brasileiro, porém estão presentes mais nas regiões do interior brasileiro.
Exemplos de Trava Línguas (devem ser falados rapidamente sem pausas)


· Pedro tem o peito preto, O peito de Pedro é preto; Quem disser que o peito de Pedro é preto, Tem o peito mais preto que o peito de Pedro.
· A vaca malhada foi molhada por outra vaca molhada e malhada.
· Um ninho de mafagafos, com cinco mafagafinhos, quem desmafagafizar os mafagafos, bom desmafagafizador será.
· Há quatro quadros três e três quadros quatro. Sendo que quatro destes quadros são quadrados, um dos quadros quatro e três dos quadros três. Os três quadros que não são quadrados, são dois dos quadros quatro e um dos quadros três.
· Chupa cana chupador de cana na cama chupa cana chuta cama cai no chão.
· Pinga a pipa Dentro do prato Pia o pinto e mia o gato.
· O rato roeu a roupa do rei de Roma.
· Pinga a pia apara o prato, pia o pinto e mia o gato.
· O princípio principal do príncipe principiava principalmente no princípio principesco da princesa.
· Quico quer quaqui. Que quaqui que o Quico quer? O Quico quer qualquer quaqui.
· Três pratos de trigo para três tigres tristes.
· Luzia lustrava o lustre listrado, o lustre listrado luzia.
· Sabendo o que sei e sabendo o que sabes e o que não sabes e o que não sabemos, ambos saberemos se somos sábios, sabidos ou simplesmente saberemos se somos sabedores.
· Fala, arara loura. A arara loura falará.
· Se o Arcebispo-Bispo de Constantinopla a quisesse desconstantinoplizar, não haveria desconstantinoplizador que a desconstantinopllizasse desconstantinoplizadoramente.
· Atrás da pia tem um prato, um pinto e um gato. Pinga a pia, para o prato, pia o pinto e mia o gato.
· A vida é uma sucessiva sucessão de sucessões que se sucedem sucessivamente, sem suceder o sucesso...
· O Tempo perguntou pro tempo quanto tempo o tempo tem, o Tempo respondeu pro tempo que o tempo tem o tempo que o tempo tem.

Parlendas


O que são
As parlendas são versinhos com temática infantil que são recitados em brincadeiras de crianças. Possuem uma rima fácil e, por isso, são populares entre as crianças. Muitas parlendas são usadas em jogos para melhorar o relacionamento entre os participantes ou apenas por diversão. Muitas parlendas são antigas e, algunas delas, foram criadas, há décadas. Elas fazem parte do folclore brasileiro, pois representam uma importante tradição cultural do nosso povo.
Alguns exemplos de parlendas:

Um, dois, feijão com arroz.Três, quatro, feijão no prato.Cinco, seis, chegou minha vezSete, oito, comer biscoitoNove, dez, comer pastéis.
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Serra, serra, serrador! Serra o papo do vovô! Quantas tábuas já serrou?Uma delas diz um número e as duas, sem soltarem as mãos, dão um giro completo com os braços, num movimento gracioso.Repetem os giros até completar o número dito por uma das crianças.
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Um elefante amola muita gente...Dois elefantes... amola, amola muita gente...Três elefantes... amola, amola, amola muita gente...Quatro elefantes amola, amola, amola, amola muito mais...(continua...)
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– Cala a boca!– Cala a boca já morreiQuem manda em você sou eu!
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- Enganei um bobo...Na casca do ovo!
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Dedo MindinhoSeu vizinho,Maior de todosFura-bolosCata-piolhos.

Lendas de Norte a Sul


Região Sudeste- Domingos Pinto Colchão


Também conhecido como Pinto Pelado.É um bicho levado, meio desengonçado e depenado que entra pelas casas derrubando tudo, fazendo bagunça e soltando gargalhadas.






Região Sul-Boi Vaquim
Trata-se de um ser místico do Rio Grande do Sul, descrito pelo historiador Contreiras Rodrigues. É um boi alado, com asas e guampas de ouro, levantadas como as vacas, portanto meio avacado. Mete medo aos campeiros, porque chispa fogo nas pontas das guampas e tem os olhos de diamante. É preciso muita coragem para laçá-lo, braço forte, cavalo bom de pata e de rédeas. Supõe Contreiras Rodrigues que o mito tivesse vindo do norte, através das tropas de Sorocaba.






Região Centro-Oeste- Vaqueiro misterioso

“...era um vaqueiro ambulante, misteriosamente aparecendo por fazendas em ocasiões de difíceis vaquejadas em que pintava proezas admiráveis. Nos sertões do norte mineiro dele se fala ainda com essa crença supersticiosa cheia de infância e desalinho, marcando datas, lugares, perigos inimagináveis, quase impossíveis, salvando gerações, vivendo de todos e por toda a parte, sempre o mesmo, inextinguível. Franzino, mulato de mediana estatura, pouco idoso, falando pouco e muito descansado, sempre vestido de perneira e gibão, cavalgando eternamente uma égua muito feia e magra ocultando a larga fronte, olhar expressivo e barba espessa e comprida sob um grande e desabado chapéu de couro — tal a figura simpática do Borges. Quase nunca era procurado porque, boêmio dos campos, sua residência certa ignorava-se.”(Manuel Ambrósio. Brasil interior.
Região Norte- Cobra Norato

É uma das mais conhecidas lendas do folclore amazônico. Conta a lenda que em numa tribo indígena da Amazônia, uma índia, grávida da Boiúna (Cobra-grande, Sucuri), deu à luz a duas crianças gêmeas que na verdade eram Cobras.
Um menino, que recebeu o nome de Honorato ou Nonato, e uma menina, chamada de Maria. Para ficar livre dos filhos, a mãe jogou as duas crianças no rio. Lá no rio eles, como Cobras, se criaram. Honorato era Bom, mas sua irmã era muito perversa. Prejudicava os outros animais e também às pessoas.
Eram tantas as maldades praticadas por ela que Honorato acabou por matá-la para pôr fim às suas perversidades. Honorato, em algumas noites de luar, perdia o seu encanto e adquiria a forma humana transformando-se em um belo rapaz, deixando as águas para levar uma vida normal na terra. Para que se quebrasse o encanto de Honorato era preciso que alguém tivesse muita coragem para derramar leite na boca da enorme cobra, e fazer um ferimento na cabeça até sair sangue. Ninguém tinha coragem de enfrentar o enorme monstro. Até que um dia um soldado de Cametá (município do Pará) conseguiu libertar Honorato da maldição. Ele deixou de ser cobra d'água para viver na terra com sua família. Origem: Mito da região Norte do Brasil, Pará e Amazonas.
Região Nordeste- Cabra Cabriola

Nomes comuns: Cabra Cabriola, Cabriola, Papão de Meninos, Bicho Papão, etc.
Origem Provável:
O mito do Bicho papão que ataca as crianças travessas, é bem antigo e remonta ao tempo da Idade Média na Europa. Na América Central, o Gulén Gulén Bo, é um negro que também assusta e come as crianças mal comportadas, e tem as mesmas características da nossa Cabriola.
No Brasil, deriva-se de um mito afro-brasileiro, onde acreditava-se tratar-se de um duende maligno que tomava a forma de uma cabra. Costumava atacar as mães quando estavam amamentando, bebiam seu leite direto nos seus seios, e depois devoravam as crianças. Além de Pernambuco, foram encontradas versões deste mito nos estados do Ceará e Pará. A figura da Cabra Cabriola, também é mencionada na Espanha e Portugal. Possivelmente veio para o Brasil no tempo da colonização, e com a urbanização das cidades, ganhou folêgo.
A Cabra Cabriola, era uma espécie de Cabra, meio bicho, meio monstro. Sua lenda em Pernambuco, é do fim do século XIX e início do seculo XX. Era uma Bicho que deixava qualquer menino arrepiado só de ouvir falar. Soltava fogo e fumaça pelos olhos, nariz e boca. Atacava quem andasse pelas ruas desertas as sextas a noite. Mas, o pior era que a Cabriola entrava nas casas, pelo telhado ou porta, à procura de meninos malcriados e travessos, e cantava mais ou menos assim, quando ia chegando: Eu sou a Cabra Cabriola Que como meninos aos pares Também comerei a vós Uns carochinhas de nada... As crianças não podiam sair de perto das mães, ao escutarem qualquer ruído estranho perto da casa. Podia ser qualquer outro bicho, ou então a Cabriola, assim era bom não arriscar. Astuta como uma Raposa e fétida como um bode, assim era ela. Em casa de menino obediente, bom para a mãe, que não mijasse na cama e não fosse traquino, a Cabra Cabriola, não passava nem perto. Quando no silêncio da noite, alguma criança chorava, diziam que a Cabriola estava devorando algum malcriado. O melhor nessa hora, era rezar o Padre Nosso e fazer o Sinal da Cruz.

domingo, 9 de agosto de 2009

Rio contra a gripe A

Confira informações sobre a influenza A (H1N1) para a área de ensino

O aumento no número de casos de Influenza A (H1N1), o registro da primeira morte causada pelo vírus no país e as notícias de escolas, cursos e faculdades que interromperam suas aulas após alunos e professores terem sido contaminados trouxeram preocupação tanto para pais quanto para instituições de ensino. Tanto o Ministério da Saúde quanto as Secretarias de Saúde estaduais e municipais do Rio de Janeiro têm afirmado e reafirmado que não há motivos para pânico. Mas para manter a tranquilidade é fundamental que os educadores entendam melhor a doença e os procedimentos adotados em casos suspeitos e confirmados.
Desde 24 de abril, data do primeiro alerta dado pela OMS (Organização Mundial da Saúde) sobre o surgimento da nova doença, até o dia 15 de julho, o Ministério da Saúde só havia registrado casos no país de pessoas que tinham contraído a doença no exterior ou pego de quem esteve fora. No dia 16 de julho, o Ministério da Saúde recebeu a notificação do primeiro caso de transmissão da Influenza A (H1N1) no Brasil sem esse tipo de vínculo. Trata-se de paciente do Estado de São Paulo, que morreu no último dia 30 de junho. Esse caso nos dá a primeira evidência de que o novo vírus está em circulação em território nacional. Todas as estratégias que o MS deveria adotar numa situação como esta já foram tomadas.A nova gripe é semelhante à gripe comum, embora sejam causadas por diferentes subtipos do vírus Influenza. Os sintomas são muito parecidos e se confundem: febre repentina, tosse, dor de cabeça, dores musculares, dores nas articulações e coriza. Por isso, não importa, neste momento, saber se o que se tem é gripe comum ou a nova gripe. A orientação é, ao ter alguns desses sintomas, procure seu médico ou vá a um posto de saúde. É importante frisar que, na gripe comum, a maioria dos casos apresenta quadro clínico leve e quase 100% evoluem para a cura. Isso também ocorre na nova gripe. Em ambos os casos, o total de pessoas que morrem após contraírem o vírus em todo o mundo é, em média, de 0,5%.
Orientação às escolas
Todas as providências, diante de um caso suspeito ou confirmado no estabelecimento de ensino, devem ser feitas em conjunto com as autoridades sanitárias locais, e as decisões relacionadas a alterações da rotina do estabelecimento devem ser compartilhadas com estas autoridades.
As escolas devem manter uma rotina de alerta para os possíveis casos de gripe.Caso algum aluno apresente quadro de febre, tosse, dor de garganta, a escola deve avisar aos responsáveis para que levem a criança ao médico. Como em qualquer gripe, o ideal é que a pessoa se mantenha no domicílio para se tratar e evitar a disseminação da doença para outras pessoas. Se houver mais de três casos de alunos com gripe na mesma sala, a escola deve se comunicar com a Vigilância Epidemiológica municipal, para que se faça a investigação e se afaste a possibilidade de um surto.É importante que o estabelecimento promova a adesão às praticas de higiene que contribuem para a prevenção e controle da circulação de vírus:
• Manter as salas de aulas ventiladas, com janelas abertas, evitando o uso do ar- condicionado
• Evitar eventos em ambientes fechados em que haja aglomeração
• Instruir alunos, corpo docente e demais funcionários para que:
Não compartilhem copos, talheres, cigarros e objetos de uso pessoal.
Não compartilhem alimentos.Evitem contatos que permitam a troca de secreções, como beijo, abraço, aperto de mão.
Lavem a mão sempre que tiverem contato com superfícies que podem estar contaminadas (mesa de estudo, maçanetas) evitando contato com a boca, nariz ou olhos.
Evitem colocar objetos de uso compartilhado na boca, não mastigando, por exemplo, lápis ou borracha.
Jogar o lenço no lixo, imediatamente após usar.
Cobrir a boca quando tossir ou espirrar, mesmo que seja com a dobra do cotovelo, se não tiver lenço de papel.
Informações atualizadasPara se manterem informados e acompanharem as últimas notícias sobre a Influenza A (H1N1), os colégios podem aderir ao Twitter do Rio Contra a Gripe A e sugerir que alunos e responsáveis façam o mesmo. O endereço é: www.twitter.com/riocontragripea.